Rei em casa, plebeu fora
Felipe Ribeiro
Da Editoria de Esportes / www.dm.com.br
Entretanto, o retrospecto do Atlético nos domínios dos adversários é bem diferente. A situação se agravou nas últimas três partidas, quando o Dragão não conseguiu sequer empatar: derrotas para Mixto-MT, na penúltima rodada da 2ª fase, Duque de Caxias-RJ, na estréia da 3ª fase, e Guaratinguetá-SP, na última rodada. O Dragão obteve apenas 11 pontos de 24 em disputa quando não foi mandante, aproveitamento de 46%.
Nos jogos disputados em Goiânia, o esquema tático continua fixo, baseado no 4-4-2, enquanto fora de casa, o técnico Mauro Fernandes varia entre o 4-5-1 e o 3-5-2, formação com a qual sofreu duas derrotas. O volante Róbston desconsidera as mudanças táticas como causas das quedas longe de Goiânia e credita as seguidas derrotas ao mal desempenho do grupo. Já o goleiro Márcio classifica o desempenho como previsível devido ao aumento do nível técnico dos adversários.
“Já era esperado, os times da 3ª fase são mais qualificados. Sabíamos que seria difícil como está sendo e não tem nada de anormal nesta situação”, analisa. Já o meia Jorge Henrique, que assumiu a condição de titular no meio-de-campo, destaca que faltou ao Atlético mais qualidade nas finalizações. “Não conseguimos fazer gols. Dominamos os dois jogos fora de casa na 3ª fase, tivemos oportunidade de marcar e não fizemos”, resume.
dúvida
No único coletivo da semana, Mauro Fernandes foi obrigado a testar duas opções devido à dúvida quanto à participação de Anaílson e Marcão. O volante Jéferson Baiano foi para a lateral-direita, com Wésley no meio e Nonato no ataque. Depois, Wésley voltou à direita, Lindomar foi para a meia e Boca formou o ataque.
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